sexta-feira, 21 de maio de 2010

CORES QUE ABREM O APETITE


Sabia que a cor das lâmpadas em um restaurante afetam os hábitos de consumo dos clientes? Bem, de acordo com este artigo, é pura verdade. Por exemplo uma taça de vinho tinto, ela é mais prazerosa se consumida sob iluminação vermelha ou azulada. De acordo com os psicólogos alemães que pesquisaram sobre o assunto, o cérebro dos consumidores podem ser enganados em acreditar que seu copo de álcool é de qualidade superior e mais caro do que realmente é quando consumidos sob essas condições. Quando abrir uma garrafa de vinho aqui em casa agora, vou colar a embalagem do Sonho de Valsa na lâmpada pra ver se eles não reparam na bebida.

COMO MONTAR UM CARDÁPIO

Experiências sensoriais desencadeiam no cérebro respostas rápidas. A visão de um suculento hamburger num anúncio na televisão, o cheiro de um doce de chocolate trazem a vontade de comer. Estes são dois exemplos de como podemos explorar a psicologia sensorial para influenciar as decisões de compra do consumidor num restaurante. Além de impactar o cliente pelos aromas e sabores, uma boa casa deve impactar também pelo visual, que vai da decoração ao mais importante…o cardápio!


Layout
O design é crucial. A melhor opção é por um layout simples e com fontes clean. Só coloque fotos se elas forem mais bonitas que o prato em si, fotos do estilo McDonald’s. Se a foto for amadora, o efeito é contrário, a comida fica com aspecto asqueroso, não dá fome, dá enjôo. Um cardápio de página dupla é sempre a melhor opção para levar o cliente aos melhores pratos. A leitura num cardápio de página simples é vertical, mais fácil de comparar preços. Porém a leitura num cardápio de página dupla é mais complexa, nos obriga a olhar pra vários lugares e com isso podemos colocar os produtos mais rentáveis nas melhores partes. Como o canto superior direito.


Disfarce os preços
O que a maioria dos restaurantes fazem com o cardápio: colocam todos os preços alinhados a direita, um abaixo do outro. Se todos eles estão assim eu posso facilmente comparar e certamente escolherei os mais baratos. É melhor ter os preços e cifrões colocados discretamente no final da descrição de cada produto.

Faça o cliente folhear
Um cardápio deve ser como um supermercado. Os itens mais pedidos, mais comuns, hamburgers, sanduíches, fritas, devem estar escondidos no cardápio. Não devem ter acesso fácil. No supermercado os itens que compramos com freqüência como leite, carnes, arroz, feijão… sempre ficam nos fundos, nós temos que comprar eles mesmos, então tanto faz o lugar que eles estão que nós vamos até lá. Como estão no fundo, o supermercado nos obriga a passar por vários outros produtos mais caros e que podemos comprar por impulso. Escondendo os itens comuns no cardápio, o cliente é obrigado a ver outros produtos, e aumenta a sua chance de gastar mais e não optar pelo de sempre.

O nome do prato
O nome do prato é a parte mais importante para vendê-lo a quem não o conhece. Um cliente não será incentivado a experimentar um prato novo por causa do preço. O nome precisa ser criativo, criar interesse, despertar a curiosidade. Um amigo renomeou todos os itens do seu cardápio com nomes nada convencionais, deixando qualquer um curioso com qualquer prato. Por exemplo o torresminho com mandioca virou “tadinho do Chiquinho”, a carne de sereno virou “não sou carne de sol” e assim por diante. Os adjetivos também não devem ser poupados, eles são tão importantes quanto o próprio nome. O que você acha melhor? Ovos mexidos ou ovos mexidos com manteiga fresca? Pense em sabores e gostos, palavras como crocante e picante dão ao cliente uma melhor idéia do que está por vir. Longas descrições devem ser reservadas para os pratos mais rentáveis.

Lembre-se:
Um cardápio não é um amontoado de letras, não é anúncio publicitário. Dê destaque ao que precisa ter destaque.

Cores como vermelho e amarelo são cores que evocam a fome. Usadas na forma correta dão vida ao cardápio, usadas demais, cansam qualquer um.

Os pratos que possuem mais atributos (nome diferente, adjetivos, descrição…) vendem mais que “nomes sozinhos” no cardápio.

Nosso olhar é preguiçoso, ele é atraído por qualquer coisa diferente. Seja o negrito de uma letra ou uma caixa em volta do texto. É fácil levar o olhar do cliente pra onde interessa sem agredir o layout.

O canto superior direito deve ser sempre reservado para o prato mais lucrativo.

Tenha versões diferentes do mesmo cardápio para atender necessidades diferentes. Se recebe muitos turistas, tenha ele em outros idioma, se recebe pessoas idosas, tenha um com fontes maiores.

Com certeza um cardápio não faz milagre. Ele faz parte do que eu chamo de “experiência”, que é aquilo que motiva alguém a indicar um restaurante para um amigo. O atendimento dos garçons, o ambiente, a música, a decoração, as pessoas, os pratos, o cardápio…tudo deve estar alinhado para proporcionar ao cliente a melhor experiência possível. Só assim ele voltará a comer ali novamente!

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Circus Water, onde a galera curte a música de sunga e biquíni!

Voce chega, deixa sua roupa no guarda volumes, bota a sunga, a MULHERADA, de biquini e fica todo mundo dançando na piscina. É isso mesmo....nao é mentira......e só custa 4 dolares a entrada.....uma pena que é muito longe.....essa maravilha de balada se encontra em BUDAPESTE.
Fantastico........investidores....pensem nisso aqui no Brasil.............

Assistam ao vídeo.

http://multishow.globo.com/Vai-Pra-Onde/Episodios/Budapeste.shtml

Pimenta Tabasco em trailler

O Tabasco Hangover Headquarters é um projeto itinerante da Tabasco que leva por diferentes bairros de Nova Iorque um trailer e o chef Laurent Tourondel criando pratos e petiscos com os molhos da marca.

Um gelo de cada vez

Se você não tem em casa uma geladeira top com fabricação exclusiva de gelo, você tem um problema. Toda vez que quer pegar uma ou duas pedras de gelo, você precisa torcer a forma inteira, desperdiça todo aquele gelo que caiu na pia e ainda por cima não consegue acertar o copo. Pois bem, tentando simplificar nossa vida, a Joseph Joseph lançou o QuickSnap, essa forma que lhe permite tirar um gelo de cada vez. Sem desperdício, sem sujeira. Genial!

veja no you tube: http://www.youtube.com/watch?v=iemEKeb7QQU&feature=player_embedded

Marketing na Pequena Empresa – Erros e Cuidados

Seja qual for o seu negócio, seja qual for o seu perfil de empreendedor, você precisa do marketing para ser bem sucedido nos negócios. Mesmo que marketing não seja sua praia, considere-o com uma obrigação, sem a qual não será possível explorar o verdadeiro potencial de seus produtos ou serviços.

A seguir vou tratar alguns erros e confusões comuns em relação ao marketing entre empreendedores. Além de pesquisar mais sobre o tema, considere estas dicas para que suas ações com o cliente sejam mais eficientes.

Erro 1: Com tanto esforço no negócio, não precisarei de marketing
Talvez você tenha feito um esforço desumano para levantar seu negócio. Usou todos seus recursos e tudo seu intelecto, além de sacrificar outros aspectos de sua vida para tentar chegar ao sucesso. Por isso, se acha merecedor da atenção e dinheiro de seus clientes. Errado! Seu esforço só interessa a você e sua família. O cliente não está preocupado com seu merecimento, está preocupando com os benefícios que ELE obterá ao adquirir seu produto ou serviço. Poupe-o de suas histórias e dê a ele o que quer.

Erro 2: Um bom marketing suprirá algumas deficiência de meu produto
O marketing pode esconder algumas deficiências de seu produto… mas só temporariamente. Independente do que alguns “especialistas” digam, seu produto é mais importante e deve ser o primeiro foco dos investimentos. O marketing deve completar sua oferta de valor, ao mostrar para o cliente os benefícios oferecidos. Se você se concentra excessivamente no marketing e deixa seu produto de lado, eventualmente o cliente perceberá a farsa e seu negócio correrá sérios riscos.

Erro 3: Não ouvir ninguém… ou ouvir a todos
Se você não é especialista na área, não confie somente em sua intuição e bom senso para executar suas ações de marketing. Você não precisa saber (e não sabe) tudo. Busque ajuda em livros, cursos ou consultores para ser mais eficiente em seus investimentos.
No entanto, tenha cuidado. Sua sogra provavelmente não é especialista em marketing. Seus vizinhos e amigos do bar também não devem ser. É muito fácil para as pessoas sem experiência em marketing opinarem sobre o tema quando não é o dinheiro deles que está em jogo. Feche os ouvidos para sugestões de pessoas que não possuem uma base mínima de conhecimento para discutir marketing. Estas opiniões só o deixarão mais confuso e podem afetar suas decisões de forma negativa.

Erro 4: Investir em marketing sem medir resultados
Você tem dinheiro de sobra para gastar em marketing? Então, não atire para tudo quanto é lado sem medir os resultados de cada ação realizada. Existem diversas formas de medir o retorno de suas campanhas, portanto não invente desculpas para deixar de lado esta atividade. Quem sairá perdendo é seu negócio.